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O bairro de T-3, pertencente ao Posto Administrativo de Infulene, depara-se com uma velha problemática já com cabelos esbranquiçados: a falta de uma terminal para os transportes de passageiros. A falta de uma terminal de chapas, segundo alguns utentes de transportes semi-colectivos de passageiros, tem criado diversos problemas desde os congestionamentos sistemáticos aos atropelamentos frequentes naquele bairro matolense.

Conforme registou a equipa do Correio da Matola a desordem constitui um dos problemas principais originados pela falta de uma terminal condigna e equipada minimamente. Além da desordem na “terminal improvisada” pode-se assistir a um autêntico espectáculo de congestionamento e a uma situação da indefinição do espaço do peão e dos transportadores. Os transportadores estacionam os seus veículos a beira da estrada principal disputando os passeios com os vendedores informais e peões. Segundo alguns automobilistas esta situação já é do conhecimento do Conselho Municipal da Matola esperando-se, neste momento, alguma reacção do mesmo.

Os passageiros são obrigados a esperar, impacientemente, pelos transportes semi-colectivos, enquanto o sol abrasador e a poeira acompanham-lhes parados, colocando assim em risco a sua saúde. Este cenário de ausência de um espaço fixo e equipado que sirva de terminal de chapas, cria em grande parte situações de encurtamento de rotas, anarquismo no trânsito e furtos protagonizados por oportunistas. É de realçar que essa situação não só afecta o bairro de T-3 a nível da Matola, estendendo-se a outros bairros deste município.

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