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O Conselho Municipal da Matola acaba de propor à Assembleia Municipal a criação de uma empresa de água e saneamento, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, para a prestação de serviços de saneamento e drenagem de águas pluviais.

Denominada por Empresa Municipal de Água e Saneamento da Matola (EMAS), esta entidade terá um capital social de um milhão de meticais (cerca de 12 mil euros) e os custos de manutenção serão financiados a partir de taxas, tarifas, rendimentos e bens próprios.

Segundo a proposta apresentada, na sexta-feira, pelo edil da Matola, Calisto Cossa, à sessão ordinária da Assembleia Municipal, a empresa deverá ter uma gestão que assegure a sua sustentabilidade e viabilidade para poder suportar os custos operacionais e encargos para amortizar os investimentos em viaturas e equipamentos. A empresa, de acordo com Cossa, deverá garantir a manutenção da rede de drenagem, estações de tratamento de águas residuais (ETAR’s), gestão de bacias e águas pluviais, limpeza de fossas sépticas, assim como a gestão de pequenos sistemas de abastecimento de água e tratamento de resíduos fecais.

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