A Direção do Hospital Provincial da Matola (HPM), província de Maputo, queixa-se da falta de uma incineradora para o lixo sanitário produzido naquela unidade sanitária.
Inaugurado em agosto de 2014, atualmente com um total de 400 camas assistidas aproximadamente por 550 funcionários, incluindo o pessoal clínico, o HPM regista como causas de morte doenças como HIV/SIDA, malária, tuberculose, anemia, entre outras.
Segundo a diretora-geral do HPM, Lisa Matlombe, no encontro que manteve com os deputados da Comissão dos Assuntos Sociais, do Género, Tecnologias e Comunicação Social (CASGTCS) da Assembleia da República, uma incineradora iria colmatar o atual tratamento do lixo sanitário daquele hospital.
De acordo com a fonte, o HPM queixa-se ainda da falta de uma biblioteca, um anfiteatro, armazém, bem como a alocação de sistema de comunicação, de televisores para utentes e quartos para os funcionários públicos. A diretora-geral apontou a necessidade de o Hospital Provincial da Matola apetrechar-se, além de anestesistas, de enfermeiras de saúde materno-infantil, serventes, maqueiros e copeiro.