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Já há suspeitos no caso do assassinato de João Levy, homem que foi encontrado morto na sua residência no bairro Zona Verde.  Na última quarta-feira a PRM na Matola, deteve dois indivíduos indiciados de homicídio no bairro da Zona Verde. Com os indiciados foi encontrada uma carrinha roubada a vítima no dia do crime..

Trata-se de bate-chapa residente na Matola e um estudante universitário residente em Chibuto. O bate-chapa diz ter ficado a saber que o carro era roubado quando a polícia chegou a sua casa. Ele teria visto o carro nas redes sociais onde era vendido a 280 Mil Meticais e como precisava de uma carrinha para ajudar a mãe nos trabalhos do campo mostrou interesse.

Para se sentir seguro o bate-chapa obrigou o outro integrante do negócio a fazer a transacção na esquadra do T3 depois de verificar a legalidade da viatura no INNATER.Quando tomou o conhecimento de que o carro era produto de sangue ajudou a polícia a neutralizar o vendedor.

 Já nas mãos da polícia o estudante de 22 anos de idade diz que só entrou no negócio como intermediário nega o seu envolvimento num crime. Instado a indicar as pessoas que lhe entregaram os documentos o jovem  disse  não saber onde se encontra. Questionado sobre as razões que o levaram a negociar uma viatura cujo dono é desconhecido engasgou.

O jovem contradiz-se nas suas afirmações sobre o tempo que durou o processo de venda da viatura. Primeiro falou de 1 mês depois mudou para 2 semanas.

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