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- Publicado em 09 agosto 2018

O partido Frelimo já tem o cabeça de lista para candidato a presidente do Conselho Municipal da Matola nas eleições de 10 de Outubro. Trata se de Calisto Cossa eleito com 72 votos válidos, durante a II sessão extraordinária do comité do partido Frelimo na cidade da Matola.
Do total dos 76 membros que compõem o comité, 4 expressaram votos nulos. Os adversários de Cossa, nomeadamente: Vasco Mutisse e Lucas Chiponde apanharam zero votos.
A indicação de Calisto Cossa não constitue muita surpresa para os camaradas, bem como para o eleitorado, pois já em diversos círculos o actual edil mostrava-se preferido pelas massas.
As vantagens de Calisto Cossa Calisto Cossa é dos três maiores partidos moçambicanos, nomeadamente, a Frelimo, Renamo e Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Assim, para as eleições de 10 Outubro, Calisto Cossa, que acaba de ser confirmado como cabeça-de-lista da Frelimo terá como adversários directos, António Muchanga que concorre pela Renamo e Silvério Ronguane pelo MDM.
No entanto, Calisto Cossa, actual edil da Matola está em posição confortada nesta corrida, a medir pelo grau de satisfação dos munícipes e, acima de tudo, porque as obras que foi executando ao longo destes cinco anos, falam por si. A Matola deixou de ser uma ilha.
Calisto Cossa, candidato da Frelimo e actual edil da Matola está em posição confortada nesta corrida, em relação aos seus adversários directos da Renamo e do MDM.
As obras que foi executando ao longo destes cinco anos do seu consulado falam por si. A Matola já não é mesma, saiu do abandono e deixou de ser uma ilha. Calisto Cossa construiu a Matola que todos ansiavam e queriam.
Nestes cinco anos, a Assembleia Municipal da Matola, órgão fiscalizador, não chegou a chumbar, uma única vez se quer, o informe do desempenho do elenco de Calisto Cossa.
Caso inédito no país, a própria oposição, representada pela bancada municipal do MDM aprovou todos os relatórios que foram sendo apresentado àquele órgão, mercê do alto grau do desempenho da edilidade que, além de transformar a urbe, criou condições para a melhoria das condições de vida dos munícipes.
O Conselho Municipal Presidido por Calisto Cossa apostou forte no desenvolvimento do capital humano através da construção de cinco campos multiusos nos três Postos Administrativos, concretamente nos bairros Fomento, Khongolote, Matlemele e Tsalala.
Na área de infra-estruturas municipais, principalmente na componente de estradas, Calisto Cossa concluiu a asfaltagem da estrada Mapandane – Konoluene, numa extensão de 3000 metros e concluiu a delimitação do traçado e limpeza de solos impróprios, bem como iniciou com as obras de asfaltagem da estrada T3 - Boquisso fase II, que compreende o troço Khongolote estrada circular.
Estão em curso as obras de construção das estradas, designadamente, Patrice Lumumba - Singathela; Patrice Lumumba – São Dâmaso; T3 – Patrice Lumumba e Vale de Infulene.
Ainda na componente de estradas, o Conselho Municipal terraplanou no mesmo período, o troço principal do mercado Kobe; a via que parte da estrada circular ao círculo de Intaka e também a estrada Matola Gare – estrada circular. A execução a cem do plano aprovado pela Assembleia Municipal incluiu a terra planagem das estradas que parte da EN1, passando por Tsivene até Mucatine e Khongolote – estrada circular.
Em cinco anos, o Conselho Municipal ligou todos os bairros da Matola por estrada e conseguiu interligar-se por estradas com a cidade de Maputo e o resto da província de Maputo.
No sector da urbanização e habitação, Calisto Cossa regularizou mais de 25 mil talhões com a atribuição do título do Direito de Titulo e Aproveitamento de Terra (DUAT), dada sua importância em vários domínios da vida, tais como solicitação de financiamento bancário, habilitação de herdeiros, compra, venda ou arrendamento de imóveis.
Finalizou com sucesso o plano de reordenamento do quarteirão 14 do bairro Tsalala e de requalificação do bairro Sã Dâmaso e alocou 43 autocarro para o transporte de passageiros urbanos, no âmbito do projecto da área metropolitana do Grande Maputo, através das cooperativas.
As receitas próprias atingiram o montante de 64,99 milhões de meticais, correspondentes a 14% da meta anual prevista e um crescimento de 16% relativamente ao igual período de 2017.
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