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Lixo e água turva constituem alguns elementos problemáticos aos citadinos que frequentam a terminal de “chapas” de Machava Socimol. Esta situação conforme foi apurado não é recente e vem sendo um motivo de inquietação de alguns munícipes que fazem sua actividade comercial neste espaço.

Este cenário vem acompanhado pela falta de latrinas, que obriga, na maior parte das vezes, os utentes esta terminal a urinarem em espaços ou locais impróprios. Todavia, não é este cenário que obriga os vendedores a não efectivarem seus negócios. Outrossim, pode-se ver, a primeira vista, que o lixo aqui acumulado é produzido pelos vendedores deste local.

Segundo alguns utentes entrevistados pelo “Correio da Matola” a acumulação de lixo e utilização de espaços impróprios como latrinas é uma acção protagonizada muitas vezes por transportadores principais dessa via desde os que operam no sentido, Machava Socimol – Anjo Voador; Machava Socimol – Xipamanine; Machava Socimol – Museu e Matola-Gare. Os comerciantes nesta terminal, segundo alguns utentes, também contribuem para esse mal-estar ambiental. Por isso os utentes pedem às autoridades competentes, as do Município, a tomarem devidas medidas.

Quando questionados, alguns residentes deste bairro sobre este cenário, referiram que tudo isto é influenciado pelo “esquecimento” de normas básicas de higiene que outrora eram bem típicas neste bairro. Por sua vez a responsabilidade social das principais fábricas implantadas nesse “pedaço matolense” não se tem feito sentir, segundo os mesmos a nível do desenvolvimento social e higiénico.