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A iniciativa está enquadrada nos esforços da edilidade, com vista à retirada de famílias residentes em zonas propensas a inundações, sendo o bairro da Matola “A” o que regista mais casos.

Falando ao Correio da Matola, o presidente do município da Matola, Calisto Cossa, disse que o municipio não pretende anualmente investir na transferência de famílias das zonas de risco. "Esta situação deve ser resolvida definitivamente, porque não podemos todos os anos atribuir talhões às mesmas pessoas que depois vendem para regressarem às zonas impróprias para viver", frisou.

Com tudo, o Departamento de Fiscalização do Conselho Municipal iniciou no ano passado um trabalho de alerta aos munícipes para não erguerem edifícios em locais impróprios.  Para alcançar os objectivos o municipio pretende envolver directamente os secretários dos bairros e chefes de quarteirões.